
Minha amiga Silvinha, coitadinha, afundou em lágrimas once again...ou "deu com os burros n'água" ou "se ferrou de verde e amarelo"...
O ELE dela, o "O" cara que ela conheceu e por quem se apaixonou quase que instantâneamente...o que era perfeito, lembram-se? Não era.
O que ela achou que seria o romance definitivo, com cerquinha branca e tudo, nada mais era do que um caso e muito mal acabado.
Após quinze dias de "relacionamento", o tal ELE dela começou a dar indícios de que pularia fora em questão de horas. Já não respondia suas mensagens, já não podia vê-la com a mesma frequência e, ACREDITEM, disse à ela com a sutileza de um rinoceronte com tosse que ela "devia curtir as coisas que a vida oferecesse à ela...que, se ela conhecesse um ELE novo, devia conversar, dançar e beijar o cidadão...e, ser feliz!" QUE TALLLLLLLLLL?
Não, isso não era um rompimento! Isso era só a maneira (muito, muito escalafobética) que ELE encarava a vida. Sabe aquela "filosofia" muito da retrô, vinda lá dos anos 60 de que "todo mundo é de todo mundo, mas ninguém é de ninguém"? Essa mesma! isso é tão hippie...tão "Sergey"...
Ora, meu amigo, deixe de ser antigo! isso NÃO é moderno...isso é apenas e tão somente medo de ser corno! Então, para evitar o mal, finja que é "very cool"...que vc não só aceita, como estimula...Crente que esta postura o tornará menos corno....um "semi-corno"? "quase-corno"? "pseudo-corno"? Isso existe tanto quanto meio-grávida, companheiro...Não existe!
Além, clarooooooo, do mau-gosto dessa "sugestão"!
Para uma mulher isso jamais vai soar como modernidade. Isto é e será sempre grossura e muita, muita cara-de-pau!
Aquele abraço!
Marjorie
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